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LUA AZUL

Dia 31/05- quinta-feira, às 22:04 teremos a segunda Lua Cheia do mês de maio. Esse fenômeno é chamado de Lua Azul. É um evento raro, devido ao período lunar corresponder a 28 dias. Amor - Paz e Luz !
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COMO DIZER "NÃO" SEM DIZER "NÃO" Às vezes, a palavra "não" pode ser um instrumento ríspido demais, que provoca vergonha e sentimentos de rejeição no interlocutor. Ou pode ser um grito de guerra, que produz resistência imediata e incita a outra parte a reagir.
É muito fácil usar e abusar do "não", particularmente com as crianças, e assim o termo vai perdendo sua força e credibilidade. As crianças aprendem a ignorá-lo ou a acreditar que, na realidade, quer dizer "talvez".

Precisamente por ser tão poderoso, o "não" deve ser empregado com cautela, parcimônia e intenção clara. Muitas vezes, é melhor usar outras palavras para transmitir a mesma mensagem. Em outras ocasiões, é possível dizer um "não" categórico sem efetivamente pronunciar a palavra.
Vejam os seguintes exemplos: - No meio de uma consulta médica, a filha de cinco anos insiste com seu pai que ela quer ir embora. "Querida, nós vamos ficar", responde calmamente pai.
- Na tentativa de obter um preço menor, um cliente insiste em desmontar a oferta de uma empresa de limpeza, separando os produtos de limpeza dos serviços de treinamento e gerenciamento. "Nosso produto é um pacote completo", responde o representante da empresa.
- Ao telefone, ouvindo um bombardeio de insultos lançados por um importante investidor, o executivo de um hotel responde calmamente: "Entraremos em contato com o sr. amanhã sem falta", e desliga o telefone –para todos os efeitos dizendo "não" ao comportamento do cliente.
Em todos esses casos, o significado e poder do "não" foram transmitidos claramente, mas sem que a palavra fosse proferida. O "não" permaneceu subentendido, tácito. Uma opção é focar a atenção no "sim" inicial e no "sim" final, deixando o "não" implícito.
Por exemplo: diante da perspectiva de uma longa viagem de carro com um amigo que fala demais, você pode anunciar: "Que dia!… Hoje só quero um pouco de paz e tranqüilidade. O que você acha de irmos ouvindo um pouco de música em silêncio para relaxar?" Em outras palavras, basta apenas apresentar a sua posição e complementá-la com uma proposta concreta.
Outra opção é reformular o "não" como um "sim". Em vez dizer a seu filho: "Nada de brincar enquanto não acabar a lição de casa", você diz: "Você poderá brincar assim que terminar a sua lição".
Em vez de dizer a um colega de trabalho: "Não posso ajudá-lo enquanto eu não acabar este serviço", diga: "Terei o máximo prazer em ajudá-lo assim que eu completar este serviço". Em vez dizer a um amigo: "Não irei com você ao jogo", diga: "Encontro você logo depois do jogo". Em outras palavras, coloque o seu foco no positivo ao mesmo tempo em que estabelece os limites necessários. Maneiras indiretas de dizer "não" podem ser confusas – Algumas culturas, particularmente as do leste da Ásia, não poupam esforços para idealizar maneiras de dizer "não" sem empregar realmente a palavra, evitando assim envergonhar o interlocutor e permitindo a ele salvar as aparências. Porém, o fato de não usarem a palavra "não", não significa que não digam o "não", apenas que buscam maneiras indiretas de fazê-lo, como recorrer a terceiros ou lançar sinais discretos e sutis.
Isso pode ser muito confuso para aqueles que não forem bem versados na semiótica de uma cultura diferente. Veja este caso: Durante um trabalho que realizei para uma grande empresa automobilística norte-americana, soube do caso de um alto executivo que foi visitar a Coréia do Sul e se reuniu com o presidente de uma montadora coreana. Na época, a empresa dos EUA detinha 10% das ações da empresa coreana e o executivo propôs a seu colega que essa participação aumentasse para 50%. "Isso não é impossível", respondeu educadamente o executivo coreano.
Analisando essa resposta, o executivo norte-americano raciocinou: "Se "isso não é impossível", significa então que é possível". De modo que, quando voltou para Detroit, enviou uma equipe de alto nível até Seul para fechar o acordo. Mas, durante duas semanas, nada aconteceu, pois cada reunião marcada era sempre e inexplicavelmente adiada. Por fim, um gerente coreano levou seu colega norte-americano para um canto e explicou-lhe que "Isso não é impossível" era apenas uma maneira educada de dizer "Nem morto". O importante é ter em mente que embora a palavra "não", nem sempre precise ser pronunciada, a intenção sempre tem de ser transmitida de maneira clara e vigorosa.
William Ury
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O Poder do Pensamento Positivo!

O PODER DO PENSAMENTO POSITIVO FINALMENTE GANHA CREDIBILIDADE CIENTÍFICA
O cérebro: maleável, capaz, vulnerável.

Em geral, nas livrarias, a sessão de ciências fica bem longe da sessão de auto-ajuda, com a dura realidade em uma estante e o pensamento otimista na outra. Mas a sinopse de Norman Doidge da atual revolução na neurociência, "The Brain That Changes Itself: Stories of Personal Triumph From the Frontiers of Brain Science" (O cérebro que muda a si mesmo: histórias de triunfo pessoal das fronteiras da ciência cerebral) cobre essa distância: a antiga distinção entre o cérebro e a mente está se desfazendo rapidamente, na medida em que o poder do pensamento positivo finalmente ganha credibilidade científica.

O credo dessa revolução é a neuroplasticidade - a descoberta que o cérebro humano é tão maleável quanto uma massa de argila úmida, não só na infância, como os cientistas sabem há muito, mas em qualquer idade. Na neurociência clássica, o cérebro adulto era considerado uma máquina imutável, tão maravilhosamente precisa quanto um relógio em uma caixa trancada. Toda parte tinha seu propósito específico, nenhuma podia ser substituída ou consertada, e a máquina estava destinada a progredir em um ritmo constante até suas engrenagens corroerem com a idade.

Agora, técnicas experimentais sofisticadas sugerem que o cérebro é mais como uma criatura marítima animada da Disney. Vazando constantemente em várias direções, é aparentemente capaz de responder aos ferimentos com uma reorganização funcional impressionantemente, e às vezes pode de fato se reconfigurar com o pensamento, em um fenômeno de "verbo que se torna carne" muito mais característico de Lurdes do que dos Institutos Nacionais de Saúde.
Então é perdoável que Doidge, um psiquiatra canadense e autor de ciência vencedor de prêmios, reconte as conquistas dos "neuroplásticos" como ele chama os neurocientistas envolvidos nesses novos estudos, com uma reverência abismada. As descobertas de fato são inovadoras, milagreiras, que transformam a realidade e têm implicações não apenas para pacientes individuais com doenças neurológicas, mas para todos os seres humanos, sem mencionar a cultura, o aprendizado e a história humana, como Doidge observa.
E tudo isso a partir do fato que os circuitos eletrônicos em uma pequena massa de tecido cinzento são perfeitamente acessíveis para qualquer técnico com os instrumentos corretos.Para os pacientes com danos cerebrais, a revolução traz apenas boas notícias, como Doidge descreve em diversos exemplos. Uma mulher com dano no sistema vestibular do ouvido interno, onde reside o sentido do equilíbrio, sente como se estivesse em queda livre, caindo pelo espaço como um banhista sendo puxado sob a onda no mar. Em um laboratório de neurociências, ela coloca um conjunto de eletrodos na superfície de sua língua e um chapéu duro com fios na cabeça, e a sensação de queda pára.
O aparato é conectado a um computador para criar um sistema vestibular externo, que substitui o danificado enviando os sinais adequados para seu cérebro pela língua. Mas isso não é tudo. Após um ano de sessões com o aparelho, ela não precisa mais dele: seu cérebro se reestruturou e fez um desvio do sistema vestibular danificado com um novo circuito.
Um cirurgião em seus 50 anos sofreu um derrame que o debilitou. Ele é um dos primeiros pacientes a se inscreverem em uma clínica de reabilitação guiada por princípios de neuroplasticidade: seu braço bom é imobilizado, e ele vai limpar as mesas. A princípio, a tarefa é impossível; depois, o braço ruim lembra suas capacidades. Ele aprende a escrever novamente; joga tênis novamente: as funções das áreas do cérebro mortas no derrame se transferiram para regiões saudáveis.
Um amputado tem uma coceira bizarra na mão que falta: como não dá para coçar, a sensação atormenta-o. Um neurocientista descobre que as células do cérebro que recebiam dados da mão agora estão dedicadas ao rosto do homem; uma boa coçada na bochecha alivia a coceira. Outro amputado tem 10 anos de dores "fantasma" terríveis, em seu cotovelo amputado. Quando coloca o braço bom em uma caixa com espelhos, ele parece reconhecer o braço que falta e pode finalmente esticar o cotovelo. Depois de um mês, seu cérebro reconhece seus circuitos danificados, e a ilusão do braço e a dor desaparecem.
A pesquisa sobre a maleabilidade do cérebro normal não é em nada menos impressionante. Voluntários aprendem a tocar uma seqüência de notas no piano e desenvolvem mudanças características na atividade elétrica do cérebro; quando outros voluntários sentam-se na frente do piano e apenas pensam em tocar as mesmas notas, a mesma mudança ocorre. É o virtual tornado real, uma quantificação sólida do poder do pensamento.
Destes dados experimentais ainda relativamente primitivos, é possível construir teorias para toda a experiência humana: a criatividade e o amor, o vício e a obsessão, a raiva e o sofrimento - tudo, resumivelmente, resulta de associações elétricas distintas que podem ser manipuladas pelo próprio cérebro e pelos cérebros dos outros, para melhor ou para pior.
Pois a neuroplasticidade também pode se provar uma maldição. O cérebro pode pensar e criar rotas, com hábitos elétricos tão difíceis de erradicar como se fossem, de fato, a máquina imutável de antes. Algumas vezes "bloqueios" podem ser criados para ajudar a levar a atividade na direção desejada (como atar o braço bom do paciente de derrame). Algumas vezes, recriar os circuitos requer trabalho cerebral duro; Doidge cita a análise freudiana bem sucedida de um de seus pacientes.
E é claro, as implicações da reconstrução externa do cérebro humana são ameaçadoras pois, se o cérebro é maleável, também é infinitamente vulnerável, não só aos seus próprios erros mas também às ambições e excessos de outros, sejam pais desorientados, modistas culturais bem intencionados ou líderes nacionais despóticos. A nova ciência do cérebro pode estar em sua infância, mas as mentes científicas já estão pulando à frente, como deixa claro Doidge.
Texto do jornal The New York TimesSeção "Science Times" de 29/5 /07
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Poesitas

A Poesia

Versos, são belos

Terríveis beijos

Doses de veneno

Que embelezam o amargo da vida

A poesia é promíscua

É conversa de bêbado

Intelectual, vulgar e sem-vergonha

De tão sincera que não se pode levá-la a sério

Ela é uma madrugada, com incontáveis estrelas

E cada um que a lê cria sua própria constelação

A poesia é uma forma de ilusão

Mais verdadeira que eu já vi

by José Rodolfo

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O PODER DA TRANSMISSÃO

Quando somos verdadeiramente nós mesmos, irradiamos uma mensagem de amor que cria uma reação em cadeia positiva no universo. O simples cruzar com alguém na rua poderá modificar a vida dessa pessoa.
Podemos transmitir aos demais seres humanos a experiência dos anjos, sem que o saibamos, da mesma forma que captamos experiências angélicas junto a determinadas pessoas e ficamos curiosos em saber se elas são anjos.
Por vezes, quando tentamos passar mensagens aos outros, eles se mostram impermeáveis; então, quando não estamos absolutamente tentando, a mensagem é irradiada, em alto e bom som.
Uma das formas de encorajar uma transmissão positiva é a de enviá-la, irradiando sua luz e a luz dos anjos. Você pode fazer isso enviando conscientemente bênçãos em raios de luz ou asas de anjos para uma determinada pessoa, local ou grupo.
Você também pode transmitir a mensagem de que deseja atrair as pessoas que mais precisam de você e também das quais você mais precisa na sua vida. Essa mensagem é naturalmente encaminhada quando expressa ao mundo ao seu redor que você realmente é.
Esteja atento e consciente quanto àquilo que está transmitindo e lembre-se: quando em dúvida, seja agradável transmita um programa de prazer e alegria.
Portanto, mantenha vivo o seu senso de humor; os anjos estarão próximos e os demônios se tornarão mais raros.
LIVRO - "OS ANJOS" GUARDIÃES DA ESPERANÇA
TERRY LYNN TAYLOR - EDITORA PENSAMENTO
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